Baixo de quatro ou cinco cordas: Uma nova tendência no mundo da música
A adaptação dos estilos musicais é algo constante ao longo do tempo. O surgimento de novas tecnologias sempre tem um papel protagônico na criação de mudanças e transformações nos instrumentos que, então, influenciam o desenvolvimento das músicas e gêneros que vem nos tocando no coração dos ouvintes. Uma tendência cada vez mais destacada é a emergência do baixo de quatro ou cinco cordas, que busca renovar a experiência musical da banda ou solo, oferecendo mais versatilidade e opções para criar melodias que abrangem uma maior diversidade.
Descubra o Secreto do Baixo de Quatro ou Cinco Cordas e Alcance o Sucesso
A evolução dessa tendência vem trazendo como principais vantagens os sons mais agudos e a velocidade maior das notas no momento em que toca-se, o que proporciona um som muito particular e expressivo às músicas. Além disso, o baixo de quatro ou cinco cordas possibilita maiores harmonia e melhor interação com os outros membros da banda.
História e características do instrumento
As origens dessa nova tendência estão em um violoncelo convertido, uma espécie de baixo adaptado e com maior acústica e eficácia para produzir sons mais agudos e mais rápidos, permitindo aos músicos acessarem mais notas num intervalo curto de tempo. O desenvolvimento do instrumento começou nos anos 90 com base em ideias de Phil Lee, do band Pink Floyd, mas só foi concretizado por volta dos anos 2000 pela marcar Stingray e ainda hoje possui um espaço especial no universo musical.
Composto pelo violino maior e por quatro cordas ou cinco, segundo a preferência do músico, o baixo de quatro ou cinco cordas permite que o artista faça uso de arranjos tradicionais ou inovadores nos concertos e no estúdio. Esse instrumento possui sombras e contornos diferentes na forma como produz notas, proporcionando assim mais qualidade musical, e alcançando uma ampla variedade de tons em comparação a outros tipos de baixo eletrico, como o tradicional four-string.
Mais efeitos e versatilidade para os músicos
O efeito do baixo de quatro ou cinco cordas também vem sendo mais apreciado nos estudios de gravação pelos engenheiros e produtores, devido à facilidade na manipulação dos tons e cores com mais facilidade. Isso se deve a característica da abertura de sons maiores ao arranjo do violão, que proporciona a criação de um som mais profundo, permitindo maior versatilidade nos arranjos, melhor aprendizagem e aprimoramento.
Por causa dessas qualidades, o baixo de quatro ou cinco cordas se mostra especialmente interessante para os músicos de rock progressivo e heavy metal que buscam experimentar com mais sons ao vivo, criando um impacto maior sobre o público durante o show. A versatilidade do instrumento é atraente por possibilitar tanto a realização dos arranjos clássicos quanto a realização de experiências musicais inovadoras e distintas, permitindo uma maior flexibilidade e fluidez no ambiente de performance.
Técnicas específicas e dicas de aprendizado
Apesar da parede mais alto de adaptá-se a tocar esse instrumento para um baixista habituado aos modelos convencionais, haveria alguns passos que facilitariam o processo e o tornariam mais confortável. Para o iniciante, a prática constante é uma das principais dicas ao tentar dominar essa novidade na música.
No início, tendo em vista a característica dos tons maiores presentes nesse tipo de baixo, seria interessante que o músico focasse em aprimorar os movimentos das mãos ao redor da parte da esfera harmônica para facilitar o ajuste no ambiente e na técnica necessária para produzir um som armonioso. A posição mais baixa dos anéis, juntamente com uma corda menor no topo, auxilia a alcançar os toques e sons mais agudos.
É fundamental que a posição dos dedos em relação a cada corda esteja correta para garantir o acerto nas notas desejadas. Na corda do topo, o polegar e dois polegares podem ficar bem perto de uma das outras, o que acontece quando tocam a mesma nota. Portanto, a localização exata desses dedos deve ser praticada constantemente para conseguir uma boa afinição.
Outra dica interessante é colocar os pulsos bem afastados entre eles, um na parte frontal e outro na parte posterior do instrumento. O músico também pode colocar o polegar sobre os anéis no topo do instrumento, e segurar-se com a mão aberta, garantindo a posição correta dos outros dedos. A localização do pulso direciona como vai tocar as notas, então ficar atento ao mesmo pode auxiliar a produzir um som mais claro e armonioso.
Por fim, uma boa dica que se destacam nesse instrumento é o aprendizado da técnica do slides. Isso ocorre quando um dedo passa acima de uma corda sem piscar para chegar à próxima. O som resultante da combinação de notas criado pelos outros dedos nesse processo acaba gerando belos efeitos musicais que podem ser usados ao longo das composições.
Na tentativa de dominar a técnica, é fundamental estudar as posturas do instrumento em diferentes anatomias corporais e experimentar qual melhor combinação está apta para você. A prática dessas posturas deve ser cuidadosamente realizada ao longo dos ensaios até que se encontre o seu padrão ideal e de fácil acesso. Nesse processo, recomenda-se acompanhar vídeos e instrutores em especializados, para que possam apresentar detalhes importantes sobre técnicas e arranjos específicos.
Principais músicos já utilizaram o baixo de quatro ou cinco cordas e o que podemos ver nesse instrumento é a adaptação e evolução constante da música, um verdadeiro reflexo das inovações na produção musical. Com um som mais intenso e versátil, essa novidade em meio às bandas nos apresenta uma forma maior de criatividade a ser explorada ao vivo ou ao estúdio, permitindo maiores arranjos que trazem como principal ganho mais opções de harmonia para enriquecer o público e aproveitar as melhores características do mundo da música.
Aprenda a tocar baixo com precisão e habilidade em um instrumento simpático, adivinhe qual é a diferença entre quatro e cinco cordas e descubra como melhorar seu jogo.
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