Introdução à Música para Meditação

Músicas Relaxantes e Hipnóticas para Meditação


A meditação tem sido uma prática milenar que busca equilibrar a mente, corpo e espírito. Há centenas de técnicas de meditação, desde o silencioso ociosismo até o concentrado estudo da respiração ou pensamentos. Embora a prática possa variar significativamente de pessoa para pessoa, as razões que os indivíduos se envolvem nela geralmente envolvem um desejo por calma e tranquilidade interior, auto-reflexão e compreensão dos sentimentos profundos.

O poder da música como meio de meditação tem sido uma descoberta relativamente nova, com os primeiros estudos científicos sobre o assunto tendo sido publicados apenas na última década do século XX. Embora as músicas utilizadas em sessões de meditação tenham muito variado, tendem a compartilhar três características principais: lentidão, harmonia e simplicidade.

As Músicas para Meditação podem ser classificadas em várias categorias e sub-categorias, o que facilita a escolha do que é mais adequado às suas necessidades e preferências pessoais. Algumas das formas de músicas para meditação são as seguintes:

Música Instrumental: a abordagem inicial com meditação instrumentalmente era através do canto e música sagrada, uma prática que se expandiu à exploração de instrumentos tradicionais e contemporâneos. Esta abordagem geralmente utiliza notas e arranjos simples, facilitando o foco em outros aspectos da experiência meditativa, como a respiração e o sentimento do momento.

Música ambiente: a música ambiental pode ser definida como uma estrutura de som baseada na repetição, padronização ou modulação que ajuda os ouvintes a enfatizar seu sentido do presente e entregar a mente à prática. Essas obras podem ser concebidas com instrumentos acústicos como pianos, violões, clarinetes ou sintetizadores de som, em geral, apresentando melodias suaves, harmônicas e armoniosas.

Música do mundo: desde a tranquila música zen japonesa até as canções religiosas indianas e baladas flutuantes da América Central, a música do mundo desempenha um papel central no universo da meditação. Muitos praticantes acham que essas músicas apresentam conexões emocionais e espirituais mais universais para eles em comparação com as composições de origem ocidental.

Música de vibração: a prática de usar o som da música como uma forma de realinhar o equilíbrio do corpo humano se remonta à antiguidade egípcia, e ressoou com novo ar ao longo dos séculos passados. Uma das formas contemporâneas dessa abordagem é o uso de "canto medicinal" (Gregorian Chant), composto de cânones monótonos que desempenham efeitos positivos no corpo e na mente.

Pautas para Escolher Músicas para Meditação

1. Conheça seu objetivo: meditações típicamente têm um objetivo claro - focar atenção, calmar o pensamento ou explorar uma espécie de estado mental específico. Conhecendo a direção que deseja dar ao exercício deve orientar a escolha adequada da música e até influenciar sua forma de utilizá-la;

2. Pesquisa sobre os estilos musicais: antes de adquirir uma nova seleção, faça alguma pesquisa online ou em redes sociais, verificando com quem o artista está trabalhando e outros aspectos importantes sobre sua música;

3. Investiga a qualidade das músicas: há milhares de sites onde você pode adquirir música para meditação, muitas delas gratuitamente. O iTunes, Amazon, Soundcloud e Spotify são exemplos de meios com muito material disponível;

4. Esfuerce-se por escutar: não há nada melhor do que experimentar a música ao ouvida para saber como funciona e se agradou. Fazendo isso pode revelar opções ainda mais inesperadas, mas potencialmente maravilhosas para seus praticantes;

5. Leve em consideração as preferências pessoais: acredite em si mesmo. Escolha músicas que realmente apreciem e se preocupe menos com o que outros gostam ou pensam sobre a sua escolha musical;

6. Evite músicas que possam interromper seu equilíbrio: como já dito anteriormente, meditação é uma técnica para aprender a lidar melhor com os impulsos, conflitos e ansiedade dentro de você, mas quando vêm à superfície durante a sessão não há motivo para sentir-se forçado a fazer alguma coisa com isso;

7. Escolha as músicas que encaixam sua ambiente: há muitas opções diferentes de músicas e escolher o certo pode parecer muito confuso ao iniciante, porém a mais importante coisa é que eles se sintam cómodos ou até mesmo se sentam encantados quando os ouvem;

8. Pare a música caso alguma mudança for necessária: não leve uma música tão longe no seu fim, pois isso pode interromper sua meditação;

Conclusão

O mundo da meditação apresenta muitas vantagens e os resultados podem ser muito gratificantes. Músicas para meditação são uma das opções de ferramenta para tornar o processo de auto-descoberta ainda mais rico e emocionante. Vamos ajudá-lo na busca da múscia que melhor se encaixar com as suas necessidades específicas, facilitando seu processo de auto-reconhecimento e desvendar o verdadeiro potencial humano interior.

A meditação tem um histórico antigo que a situa no cenário de todas as culturas ao redor do mundo. A prática se baseia no foco da mente noutras coisas, e a múscia é uma das mais comuns formas de conseguir tal foco em nossa vida cotidiana. O sonho era acessar o potencial que esta atividade tem para acalmar o corpo e espírito humano, apenas com uma música especifica escolhida ao meio da prática, tornando a meditação ainda mais interessante.

Apesar de muitas pessoas vincular a meditação a práticas espirituais ou religiosas de forma restritiva e aprofundada, há evidências que demonstrem o seu potencial beneficioso para todos os públicos, indistintamente de suas crenças e necessidades. Há inúmeros tipos de prática nesse ramo, que variam na quantidade e duração dos atos até no objetivo que cada tipo possui. Algumas delas se apropriam de músicas específicas para o ambiente, outras fazem uso de som silencioso, mas em geral todas visam alcançar uma boa concentração e calma nas práticas do ouvinte.

A meditação se assemelha a um caminho sem fim, sem começo nem final, no qual todo passo importante já foi marcado pela própria mente e em que há espaço para descobrir mais sobre o ser e o mundo. Esse caminho é marcado também pelo som da música e seus reflexos na prática. As músicas são capazes de acompanhar o andar do meditador desde seu começo, com o toque dos pulsos em uma bateria que reforça o batimento cardíaco até as últimas sutilezas que o levem a entrar num estado meditativo profundo.


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